Hiperlipidemia

            A hiperlipidemia (aumento da concentração sérica de triglicerídeos, colesterol ou de ambos) pode advir de processos fisiológicos ou patológicos. Hiperlipidemia patológica pode ser uma doença primária ou um distúrbio secundário a várias doenças. A hiperlipidemia primária é causada por anomalias genéticas, enquanto a hiperlipidemia secundária acompanha outras doenças primárias nas quais a fisiopatologia inclui algum grau de interferência no metabolismo normal da lipoproteína.

            A hiperlipidemia nem sempre causa lipemia, caracterizada pela turvação macroscópica e coloração branca a rósea (aspecto leitoso) do soro ou plasma.Em geral, a lipemia deve-se ao maior teor de quilomícrons ou de VLDL na corrente sanguínea.

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Hiperlipidemias - causas e consequências

Distúrbios metabólicos em animais obesos

Avaliação de colesterol e triglicerídeos séricos em cães saudáveis suplementados com ômega n-3

Manejo nutricional da hiperlipidemia em cães

Diabetes Mellitus

            Diabetes mellitus é uma distúrbio complexo que afeta o pâncreas endócrino que e a incapacidade das ilhotas pancreáticas secretar insulina e/ou de ação deficiente da insulina nos tecidos, que por sua vez é secretado pelas células beta. Atualmente, é a doença endócrina mais freqüente na clínica de pequenos, tendo maior ocorrência em determinadas raças, diversos estudos conferem uma maior incidência deste mal em animais fêmeas, principalmente após o período estral.

             Sua manifestação clínicas característica se dá pela poliúria, polidpsia, polifagia e perda de peso, o tratamento é basicamente dado pela administração de insulina sintética ad eternun e pela mensuração periódica da glicemia, possibilitando assim alterações na dosagem e na freqüência de sua administração conforme a necessidade.

Artigos Relacinados:
Diabetes mellitus em cães
Diabetes mellitus em cães
Diabetes Mellitus - Slides
Diabetes mellitus em felinos
Diabetes Mellitus em animais de companhia - Slides
Estudo de diabetes mellitus em cães: revisão de literatura

Megacólon associado a fecaloma

            Fecaloma refere-se a uma constipação intestinal, caracterizada por irregularidade ou dificuldade de defecar, causados pela coprostase, ocorre extrema impactação fecal, as fezes ficam ressecadas, compactadas e retidas no interior do intestino grosso onde desidratam e solidificam. O megacólon consiste no aumento no diâmetro normal do intestino grosso e hipomotilidade que se tem em conjunto uma constipação grave. Tanto no gato quanto no cão.

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Megacólon associado a fecaloma em felino (relato de caso)
Megacólon associado a fecaloma em canino (Relato de caso)
Fecaloma em canino (relato de caso)

Exames e Posicionamentos Radiograficos

               A radiografia é, geralmente, a primeira escolha médica como método de diagnóstico por imagem. Esta é requerida em duas projeções radiográficas, em planos perpendiculares que se complementam com o objetivo de identificar extensões de traumas, fraturas e outras alterações patológicas.

Links relacionados:

Tabela de exames e posicionamentos radiográficos

Posicionamento radiográfico e anatomia radiográfica

Radiologia Aplicada na Medicina Veterinária

Posicionamentos radiológicos dos membros inferiores

Cinófilia

            Cinofilia (do grego cino = cão e filia = amigo)­ é o termo que define os admiradores de cães. A esse termo estão relacionados os criadores e estudiosos das diversas raças, que criam segundo padrões rígidos estabelecidos por instituições de alcance mundial. 

           CBKC (Confederação Brasileira de Cinofilia) é a confederação que cuida de regras e normas para criação, registro, emissão de pedigrees e exibição de raças de cães no Brasil.

Links relacionados:

Cor da pelagem

Glossário de Termos Técnicos

Bulário + Guia de formulações

Guia e bulários para facilitar e otimizar o atendimento veterinário.  

Links relacionados:

Bulário FMVZ-USP
Bulário Online
Bulário para cães e gatos HOVET/USP
Guia de Formulações Magistrais Para Uso Veterinário

Pênfigo Canino

            O pênfigo é a doença mais comum mediada por anticorpos da pele em cães, sendo uma doença autoimune que pode apresentarse numa variedade de formas e pode ser desafiadora para gerir e tratar. Entre as diferentes formas de pênfigos, podem ser citados o foliáceo (PF), o eritematoso (PE), o panepidermal pustular (PPP), o vulgar (PV) e o paraneoplásico (PNP)

(Pênfigo foliáceo)

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Pênfigo foliáceo canino: estudo retrospectivo de 43 casos clínicos e terapia (2000-2005)

Protocolo de Tratamento do Pênfigo Canino

Pênfigo foliáceo canino: relato de caso